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Pausa na Programação


Faremos um pequena pausa em nossa programação por motivos de falha técnica. Retornaremos em breve com a nossa programação normal... rsrs

Tal mãe tal filho, no Circuitinho...


Após participar de algumas provas no ano passado, descobri que existiam corridas especialmente preparadas para as crianças e lá fomos nós desbravar mais uma aventura. Inscrevi meu filhote no Circuitinho, prova que aconteceu em setembro de 2012.



Fiquei muito empolgada com a possibilidade de passar uma manhã com meu filho, praticando atividade física e nos divertindo muito. Como foi a primeira prova não estava muito a par do horários de largada, por isso chegamos muito cedo e confesso que o filhote ficou um pouco cansado de esperar pela largada da sua bateria. Pois as baterias são montados por idade e os mais novinhos correm primeiro.


Um dia de Sol muito bonito no Estádio de Atletismo Célio de Barros.

Alongamento para a criançada antes da largada!

E lá vão eles!!

E depois de correr vocês acham que eles ficam cansados? Que nada! Aí é que a parte boa começa... Eles gostam mesmo é da farra nos brinquedos!





Achei o local perfeito, bem localizado, com boa estrutura, com razoável conforto para os nossos pequenos. Depois dessa, meu filho participou de mais uma corrida infantil no Célio de Barros. E não teríamos parado se não fosse as obras no maracanã terem o transformado em depósito de material de construção. Assim, acabamos perdendo esse fantástico espaço para a realização desse tipo de evento. 

Só quem já esteve lá, quem já sentiu a energia incrível daquele lugar sabe o que eu senti quando anunciaram a demolição do Estádio. A tristeza pelos muitos atletas que perderiam seu local de treino e pelas crianças que não poderiam mais ter uma maravilhosa manhã como essa.

Mas enfim, espero que essa demolição não aconteça, e que o Célio de Barros volte a ser a casa de tantos atletas Brasileiros e palco de muito eventos como esse.



As nossas crianças agradecem!!

Até a próxima!

Recordando: Circuito Fila Night Run 2012 - Etapa II


A Night Run foi a minha terceira corrida. Entrei na onda de sentir a emoção de correr na areia e pude ver o quanto é diferente de correr no asfalto rsrs.

Corrida noturna tem suas vantagens, pois a gente não precisa acordar tão cedo. Então a galera dorminhoca pode se espalhar a vontade.



A festa é grande, com muita música e luzes! Quase fiquei cega depois da largada rsrs. Então comecei a correr animada, mas a primeira metade da prova era na areia e nos primeiros 300 metros corridos eu já morri. kkkkk



Uma amiga mais experiente havia me dado dicas de correr próxima a água, pois lá a areia é mais dura o que facilita bastante a corrida. No entanto, todos os corredores pareciam ter tido a mesma ideia, com isso, desisti de correr e resolvi caminhar pela área fofa mesmo.

Corri toda a parte do asfalto, mas em um ritmo mais lento, afinal a corrida na areia já havia me deixado bem cansada. Terminei a prova em um tempo bem acima do que costumo fazer, mas já achei bom demais.



Gostei da corrida, mas acho que sou uma pessoa chatinha kkkkkkk porque fiquei irritada de correr com o tênis cheio de areia, pois se começa correndo na areia, se corre um pedaço no asfalto e depois na areia novamente.




Nem conto que deu um trabalhão pra tirar essa areia toda do tênis, se bobear sacudindo hoje ainda vai cair algum grãozinho! Mas valeu muito pela diversão.

Então até a próxima!

Recordando: Circuito Lótus 2012


Minha segunda corrida foi o Circuito Lótus, gostei tanto do clima das corridas femininas que resolvi participar dessa também.

Uma das amigas não pode ir e a outra chegou atrasada e como estava muito ansiosa acabei largando e fazendo o percurso sozinha, mas dessa vez eu me lembrei de ir ao banheiro, rsrs!

Estava um dia de sol forte e muito calor, mas eu consegui fazer um bom tempo, dois minutos a menos que na primeira corrida. Isso porque me empolguei com a música no meu mp3 player e corri como se não houvesse amanhã.



De uma maneira geral eu gostei dessa corrida, não estava tão cheia como a Vênus, e adoro o serviço de receber o tempo por sms logo após o termino da corrida. Só é chato ter que ficar retirando o chip que não é descartável. Mas enfim, nada é perfeito.



Tá aí mais um circuito feminino, uma boa opção para corremos do jeito mais fashion que quisermos!


Até a próxima!

Teste do Pedígrafo



Muitos já devem ter ouvido falar sobre o teste do pedígrafo, ou teste da pisada como é mais conhecido. É o teste que identifica qual é o seu tipo de pisada.
Quando vamos comprar um tênis, principalmente pela internet notamos que eles são classificados pelo tipo da pisada, seja ela neutra, pronada ou supinada (ou subpronada). Não pretendo discutir aqui sobre a definição de cada tipo, ou o uso do tênis mais indicado, pois existem muitos artigos pela internet comentando sobre o assunto. Assim como quem diga que pouco importa o seu tipo de pisada, pois este problema pode ser resolvido usando uma palmilha no tênis neutro. Então fica a dica de leitura sobre o assunto para os mais interessados.

O fato é quando se começa a correr e ler sobre essas coisas, você fica curioso para saber qual é o seu tipo, e muitos já devem ter feito aquele teste do pé molhado no jornal.

Se você não fez, a Mizuno tem em seu site um serviço de teste online, com direito até a vídeo explicando como fazer. Depois de responder algumas perguntas e fazer o teste do pé molhado, o site te mostra o perfil biomecânico da sua corrida e te indica o par de tênis mais apropriado. É bem interessante!


Clique aqui para fazer o teste online

No entanto, desde que eu e minhas amigas vimos uma máquina da Mizuno fazendo o teste da pisada no Circuito WRun 2012 ficamos com muita vontade de experimentar. Não conseguimos fazê-lo no dia do Day Care da corrida, pois estava muito cheio, mas a vontade e a curiosidade continuaram.

Fiquei sabendo que algumas lojas que vendem tênis e materiais esportivos oferecem esse tipo de teste. Descobri uma dessas no Shopping Rio Sul e fui lá conferir (Obrigada, Luana, pela dica da loja!)
O teste é bem simples e não dura mais que 5 min., é bem rapidinho mesmo. Pensei que iria correr horas na esteira porque pediram para ir com uma roupa de ginástica, mas sinceramente nem acho que seria tão necessário. (Meu marido aproveitou e fez o teste também com a roupa que estava mesmo – fanfarrão!)

Na primeira parte do teste sua altura é medida e você responde um questionário, com informações de peso, frequência de prática esportiva e etc. Depois você vai para uma máquina (fazendo uma comparação grosseira, parece uma balança só que o piso é um scanner rsrs) onde se faz o teste de baropodometria (ou pelo menos parte dele), onde seu tipo de pé é identificado de acordo com a pressão que eles exercem sobre uma placa sensível ligada a um computador.
Passada essa fase inicial, chega a hora da esteira. Você caminha e corre (já que a velocidade da esteira vai aumentando gradativamente) durante alguns minutos e sua pisada é detectada por uma câmera que envia essas informações ao computador, e então é gerado um relatório de análise.

Vejam o meu relatório:



Podem rir da minha numeração sugerida!! rsrs Mas é bem isso mesmo, tenho o pé muito pequeno e até a avaliadora da loja se espantou achando que a máquina tinha errado. Mas não errou, tenho um tênis Mizuno e realmente a numeração 34 é a que fica boa no meu pé, pois uso com uma meia mais grossa.



O bacana é que você leva a avaliação gravada em CD para casa e pode pesquisar sobre todos os tênis indicados depois. Tênis da Mizuno é claro, afinal o teste é patrocinado por ela.
E não, não estou ganhando nada da Mizuno para fazer esse post, só estou compartilhando porque podem existir mais corredores com vontade de fazer o teste, e este não tem nenhuma complicação.

Segundo a página de “Dúvidas frequentes” da própria Mizuno:

“Onde posso fazer o Teste da Pisada?
A Mizuno oferece duas formas de fazer o teste da pisada: online – clique aqui e nas melhores lojas do Brasil. Para saber qual loja está mais perto de você, entre em contato com a Central de Atendimento pelos telefones 0800 707-0566 ou (11) 2505-7405.”

Também sei que existem lojas em que as máquinas do teste são da Asics e que você sai com as indicações de tênis da marca, mas não conheço um lugar para indicar.

É bem verdade que depois do teste ainda não comprei um novo tênis. Os que possuo atualmente não são assim nenhuma “Brastemp”, e agora que comecei a correr distâncias um pouco maiores tenho sentido necessidade de mais amortecimento e acho que está na hora de trocar.
O teste da pisada não vai tirar todas as suas dúvidas sobre tênis, mas acho que de alguma maneira serve para te dar um norte. Aí você decide de acordo com os seus gostos, objetivos e disponibilidade financeira, é claro!
Eu mesma ainda não me decidi qual tênis adquirir e até por isso gostaria de contar com a opinião dos colegas corredores. Qual tênis vocês indicam?

Recordando: Circuito Vênus 2012 - Etapa I



“A primeira prova a gente nunca esquece”, é o que dizem, e eu sou mais uma que faço coro. Pois este foi o primeiro passo para que eu percebesse que poderia mudar o rumo que minha vida estava tomando, dando a ela assim, uma direção muito mais saudável e feliz.

Fui incentivada pelas amigas a participar dessa prova e já na véspera pudemos aproveitar o Day Care com a entrega dos kits. O clima animado desde dia já me deixou bem ansiosa pelo dia seguinte.
E no domingo, manhã do dia 15 de junho de 2012, já estava eu lá toda empolgada no aterro do flamengo contando os minutos para a largada. Cheguei primeiro que minhas amigas e fiquei muito surpresa com a quantidade de mulheres ali reunidas. O tempo estava feio, com ameaça de chuva, e um friozinho gostoso. Sei que tem gente que não gosta do tempo assim, mas eu acho perfeito.

Quando já estava posicionada na largada percebi que estava com vontade de ir ao banheiro, mas naquele momento já era tarde para tentar fazer qualquer coisa, pois a prova já iria começar.  Relaxei e comecei a correr.

Naquele hora eu não tinha a menor noção do que eram 5 km e até a metade da prova eu fiz super tranquila. A partir daí a vontade de ir ao banheiro apertou, eu me distraí, e me perdi das minhas amigas no meio daquela multidão de mulheres. Sozinha apertei o passo e comecei a correr desejando que terminasse logo. Tudo o que eu queria era encontrar um banheiro o mais rápido possível.  (Alguém já fez alguma corrida desesperado por um banheiro? rsrs Conta aí).

Quando estava no último km comecei a cansar, mas logo uma de minhas amigas me encontrou e deu força. “Vamos! Você correu até aqui, não vai parar agora, não é?” E corremos juntas para a linha de chegada.
Não consigo nem descrever o prazer do sentimento de missão comprida, a satisfação, a euforia...



É claro que mal desamarrei o chip, peguei a medalha correndo e voei para o banheiro mais próximo kkkkk ninguém entendeu nada! E assim aprendi que preciso ir ao banheiro antes de cada prova, mesmo que não esteja com vontade na hora.

Foi um dia inesquecível... Inerquecível porque confraternizei com amigos, porque me superei depois de quase 10 anos parada, porque descobri que se quiser eu posso, e porque a vontade de correr renasceu dentro de mim.

As amigas e eu causando no Aterro!! kkkk

Então pense, você que está aí sentado no sofá, coberto de desânimo, se lamuriando, entediado, ou seja lá o que for.... Se eu consegui, porque você não conseguiria? Levanta, meu povo, que tem muita corrida pela frente!! 

Sobre os chips de cronometragem


Hoje quero comentar um ponto que sempre insisto, pois acho que as organizações de provas de corrida deveriam dar mais atenção e oferecer o máximo de informação para os novatos que estão ingressando nas corridas pela primeira vez. Esse assunto dá tema para vários posts, mas hoje vou me limitar apenas a falar sobre os chips de cronometragem.

Minha primeira prova de corrida foi o Circuito Vênus, em julho de 2012. Cheguei cedo, empolgada, e não sabia como nada funcionava. Tinha lido no site sobre retirada do chip no dia da corrida. Sou daquelas que lê o regulamento inteiro da prova, que se preocupa em saber se o regulamento diz para amarrar o chip no pé esquerdo ou direito, porque varia de uma prova pra outra... Muito embora eu já tenha percebido que seja lá qual pé você amarre o tempo será marcado do mesmo jeito.

Então me dirigi ao local indicado e retirei o chip, mas quando abri o envelope fiquei pensando o que eu ia fazer com aquilo, como eu iria amarrar... e juro que fiquei perdidinha. Nesse momento já faltava bem pouco para a largada e eu ainda não tinha conseguido amarrar o meu chip. Minha sorte foi que nessa hora meu marido encontrou um amigo corredor de longa data, e ele me ensinou como eu deveria amarrar o tal de do chip! (Obrigada, Marcio! kkk).

Não, não são meus pés rsrs - Créditos: Felipe Camera - Facebook O2

Tratava-se de um chip retornável, e era necessário devolvê-lo ao terminar a corrida para pegar a sua medalha. Se conseguem imaginar o meu mau jeito na hora de colocar o chip, imaginem na hora de tirar e devolver, eu com os bofes pra fora (rsrsrs) tentando soltar o cadarço a qualquer custo. É, coisas de marinheiro de primeira viagem, mas é por tudo isso relatado que ainda prefiro o descartável.



Com o chip descartável você não precisa se preocupar em chegar mais cedo pra retirar o chip, pois o mesmo vem com o kit que você pega no dia anterior. E também não tem essa sangria desatada de desamarrar e coisa e tal no fim da prova. Várias vezes já me esqueci do chip ali e só lembrei dele quando fui tirar o tênis em casa. rsrs

Mas pensem em alguém que participou de algumas provas com chip retornável, e que finalmente aprendeu a amarrar e desamarrar o dito cujo com destreza, pegando o kit de uma prova com chip descartável pela primeira vez? Exatamente isso que você imaginou...

Quando abri o envelope do número de peito e tirei de lá aquela tira de plástico transparente eu disse “Onde diabos eu enfio essa... coisa!” kkkkkkk.
Como o chip não vinha com qualquer explicação sobre sua colocação, eu tive que recorrer à internet para aprender como posicioná-lo corretamente. Ainda bem que temos colegas corredores que compartilham suas experiências, pois sempre podemos ajudar de alguma forma. (Imaginem quem só abriu o envelope na hora da prova...)

Tanto que quando convidei algumas amigas para correr o Circuito Rio Antigo em dezembro de 2012 comigo, elas tiveram as mesmas dúvidas sobre o chip e eu indiquei que elas assistissem o tutorial abaixo no YouTube, porque vamos combinar que não tem como adivinhar, né?


Ou então você tem que contar com a boa vontade do colega corredor no dia da prova, e fazer como uma senhora que estava acompanhando a filha que se aproximou de mim e disse “Oi, você pode mostrar a ela como colocar? É a primeira vez dela e ela não sabe como fazer”.  Ajudei prontamente, e lembrei-me exatamente da minha primeira corrida. Acho que acontece assim com a maioria dos iniciantes, você fica perdido, nervoso, deslocado, mas com o passar do tempo, com as provas, vai aprendendo, vai se virando... 

Por isso, acho tão importante nunca esquecermos quem nós fomos, tudo o que passamos, e assim lembrarmos de ter um pouco de paciência e boa vontade com os novatos. Não sou nenhuma expert hoje em dia, nem mesmo me considero uma corredora experiente, mas sem dúvida sou melhor do que há um ano.

Porém, também acho que as organizadoras das provas não se deram conta do crescimento desses eventos que cada vez atraem mais gente, (Ou se deram conta e não estão dando a mínima pra isso, vai saber...) E com atitudes bem simples poderiam minimizar esse tipo de coisa.

Por exemplo, custa colocar um panfleto junto do kit explicando ao corredor como colocar o seu chip adequadamente? Ou pelo menos colocar as explicações no site.

Já participei de duas provas em que essa ideia foi adotada e eu simplesmente achei o máximo! Vejam abaixo:


Essa é da Corrida da Longevidade. O chip embora fosse descartável, era bem diferente e eu achei super bacana terem impresso as instruções de uso do chip no verso do número de peito! (orientaram e ainda economizaram as árvores do planeta! rsrs).

Mas se não for possível como o feito na Longevidade, já estaria ótimo se viessem informações no envelope do número de peito.



Por aí, dá pra perceber que as organizadoras poderiam fazer muito mais para tentar facilitar a vida dos corredores e com isso termos uma corrida mais organizada. Não precisa nada complicado, nem mesmo muito gasto, basta apenas um pouquinho de boa vontade.

Sei que muitos colegas corredores já mencionaram o tema em suas colunas, blogs e tal, mas quis mostrar meu ponto de vista. Além disso, informação nunca é demais!

Até a próxima!